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Home Diplomacia Política

Os EUA usam as tarifas para sugar a energia vital do mundo — por Zhao Qian

Artigo de jornalista chinês explicita as contradições da postura dos EUA na guerra comercial

by Fabiana Ceyhan
13 de abril de 2025
Tempo de leitura:6 min

Os EUA mudaram de tom novamente.

Na última reunião na Casa Branca, o presidente Donald Trump declarou que, se nenhum acordo fosse alcançado com os países afetados nos próximos 90 dias, ele poderia reinstaurar tarifas elevadas. Em relação à China, expressou otimismo sobre um acordo tarifário.

Um dia antes, Trump havia revertido abruptamente sua posição sobre a guerra comercial mundial, anunciando uma suspensão de 90 dias das tarifas sobre vários países, mantendo apenas uma suposta “tarifa base” de 10%.

Esse vai e vem deixou até os agentes alfandegários dos EUA perplexos.

Segundo a mídia norte-americana, Trump explicou os próximos passos sobre as isenções tarifárias da seguinte forma:
“Você quase não consegue colocar o lápis no papel. É mais uma questão de instinto do que qualquer outra coisa.”

Sim, ele disse “instinto”! Uma decisão que impacta o comércio global, envolvendo trilhões de dólares, está sendo tomada com base em “instinto”. Por outro lado, quando tarifas são impostas até mesmo sobre pinguins e o método de cálculo confunde até economistas dos EUA, o que resta além do “instinto”?

Atualmente, Trump se deleita ao ver líderes mundiais formando fila para negociar com ele. Dias atrás, autoridades norte-americanas afirmaram que mais de 75 países haviam feito contato.

No entanto, após anunciar a “pausa” nas tarifas, Kevin Hassett, diretor do Conselho Econômico Nacional da Casa Branca, atualizou a lista real de interessados:

Cerca de 15 países apresentaram propostas “explícitas” aos EUA, e vários líderes devem visitar a Casa Branca nas próximas semanas.

Uau – de 75 para 15.

Independente do número, esse é o cenário desejado por Trump: desmantelar o sistema multilateral de comércio mundial e forçar cada país a negociar individualmente com os EUA.

Agora, analisemos as preocupações globais sob duas perspectivas.

A Linguagem do Bullying

“Lamber meu traseiro” – Trump usou essa frase em um jantar para zombar abertamente de países que buscam negociações tarifárias com os EUA.

Normalmente, tal linguagem seria considerada grosseira, mas Trump a usou publicamente – em um contexto diplomático. Esses países vieram negociar apenas para serem insultados como “sem coluna vertebral e sem princípios”. Essa é a postura dos EUA: arrogância sem remorso.

“Deixar de existir como um país viável” – Essa foi a avaliação de Trump sobre o Canadá durante as negociações tarifárias. Combinada com sua sugestão de que o país deveria se tornar o 51º estado norte-americano, trata-se de pura humilhação e ameaça.

“Rebaixaram-se tanto” – Assim os EUA descreveram as retaliações de seus vizinhos. Os EUA atacam primeiro e, quando outros revidam, são rotulados de “desprezíveis e sem classe”.

“Fracos e ineficazes” — Esse é um ataque pessoal típico de Trump. Primeiro, ele intimida verbalmente; se você cede, ele avança para a opressão econômica, tornando a resistência ainda mais difícil.

Essa linguagem seria impensável no discurso diplomático do passado. Hoje, porém, o mundo já se acostumou aos insultos.

Se ainda não está claro, considere as palavras de Stephen Miran, presidente do Conselho de Assessores Econômicos da Casa Branca (CEA) e arquiteto das tarifas “recíprocas” dos EUA.

Em um discurso recente, Miran exigiu descaradamente que países “simplesmente emitam cheques” para o Tesouro dos EUA.

Sem disfarces: é extorsão aberta, forçando o mundo a se render às exigências norte-americanas.

A Realidade das Ações dos EUA

Vejamos exemplos reais de “negociações”.

Primeiro, o Japão: ontem, a agência Kyodo informou que o ministro da Revitalização Econômica do Japão, Toshimitsu Motegi, pode visitar os EUA na próxima semana para discutir tarifas.

Em fevereiro, Trump anunciou tarifas globais sobre aço e alumínio. O Japão, grande fornecedor de aço aos EUA, foi ameaçado. O que fez? Tentou negociar.

No mês passado, o ministro da Economia do Japão foi a Washington, destacando o quanto empresas japonesas investiram nos EUA, quantos empregos criaram – até oferecendo um projeto de US$ 44 bilhões em gás natural no Alasca como moeda de troca. Mas as concessões japonesas só aumentaram a pressão norte-americana.

Em 2 de abril, Trump anunciou tarifas sobre carros importados – um golpe direto na indústria automotiva japonesa, cujo maior mercado de exportação são os EUA. Em 2023, os carros representaram quase 30% das exportações japonesas para os EUA.

Fraqueza atrai agressão. Em 1985, o Japão cedeu, assinando o Acordo de Plaza, que forçou a valorização do iene e reduziu a competitividade de suas exportações. Posteriormente, os EUA pressionaram o Japão a assinar acordos como o de Semicondutores, marcando o início das “três décadas perdidas” do país.

No início de fevereiro, logo após assumir, Trump impôs tarifas ao Canadá e México. Inicialmente, ambos tentaram negociar. O presidente mexicano chegou a se reunir com Trump, que classificou as conversas como “muito amistosas”. No final, Trump elevou as tarifas mesmo assim.

O então primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, discursou exortando o país a confrontar o parceiro comercial maior. Logo depois, o Canadá revidou: Ontário impôs uma sobretaxa de 25% na exportação de eletricidade aos EUA, afetando diretamente o abastecimento em Michigan, Minnesota e Nova York.

Trump ameaçou dobrar as tarifas sobre o aço canadense, mas as retaliações forçaram-no a recuar no mesmo dia.

Depois, as palavras duras do novo primeiro-ministro canadense, Mark Carney: a economia global é fundamentalmente diferente hoje. O sistema de comércio mundial ancorado nos EUA, no qual o Canadá confiou desde o pós-guerra – imperfeito, mas responsável por décadas de prosperidade – acabou. Nossa relação de integração progressiva com os EUA terminou.”

Aos olhos dos EUA, o mundo é dividido em hierarquias. Quanto mais você se curva, menos respeito recebe. Quanto mais cede, mais os EUA sugam seu sangue.

Por fim, a China. Atualmente, os EUA desesperam-se para que a China atenda ao telefone.

Em suas declarações mais recentes, Trump expressou otimismo sobre um acordo tarifário sino-americano.

Enquanto impõe tarifas à China, os EUA também estendem um ramo de oliveira – sinal de que a China, o “osso mais duro”, superou expectativas. Também prova que as contramedidas chinesas são eficazes e precisas.

Estamos em uma fase de “braço de ferro” – um teste de resistência e determinação.

O motivo do recuo dos EUA é, em grande parte, o dano que as tarifas causam à própria economia. Economistas do JPMorgan preveem recessão nos EUA ainda este ano, e 92% dos especialistas em uma pesquisa da Bloomberg afirmam que tarifas aumentam riscos de recessão.

Até ex-autoridades como Janet Yellen chamaram as tarifas de “o pior tiro no pé”.

No cerne, a guerra comercial dos EUA é uma forma mais profunda de exploração contra nações em desenvolvimento. Cada vez mais países temem ser coagidos a termos desfavoráveis – mas sentem-se impotentes para resistir.

Alguns argumentam que negociações são inevitáveis. A posição da China é clara:

Para negociar? A porta está aberta.

Para lutar? Levaremos até o fim.

Negociações reais não podem ser coagidas.

O povo chinês está unido, confiando firmemente nas decisões estratégicas do governo.

Se os EUA realmente desejam negociar, precisam primeiro criar uma atmosfera de igualdade e respeito mútuo – uma que a China possa aceitar.

Para a China, independente das mudanças no cenário internacional, nossa maior força está em manter o foco em nosso próprio caminho.

Este artigo foi escrito por Zhao Qian, jornalista chinês baseado em Nairóbi.

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