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Força Aérea e Marinha do Brasil negociam com a Itália aquisição revolucionária de novos caças: aeronaves M-346 com capacidade de atingir velocidade de 1.090 km/h e multi-missões com foco em treinamento estratégico

Brasil e Itália negociam caças Leonardo M-346 para Força Aérea e Marinha. Alta tecnologia, treinamento avançado e poder militar prometem revolucionar a defesa brasileira

por Fabiana Ceyhan
23 de dezembro de 2024
Reading Time: 3 mins read

O Brasil está prestes a dar um salto estratégico em sua defesa militar com a possível aquisição de caças italianos Leonardo M-346. Essa aeronave de última geração, projetada para treinamento avançado e missões de ataque leve, promete transformar a Força Aérea Brasileira e fortalecer a Marinha do Brasil. A negociação reacende a histórica parceria entre Brasil e Itália, marcada por sucessos como o AT-26 Xavante e o AMX, consolidando a busca por inovação e poder militar no cenário global.

Com alta velocidade, capacidade de armamentos avançados e tecnologias de ponta, o M-346 surge como substituto ideal para modelos em desuso, como o AMX e o Skyhawk. Além disso, a chegada deste caça pode inaugurar uma nova era para o Brasil no domínio aéreo e naval.

Evolução do Leonardo M-346 e sua história com a Força Aérea do Brasil

O Leonardo M-346 surgiu de uma colaboração entre a Alenia Aermacchi, da Itália, e a Yakovlev, da Rússia. Embora a parceria tenha sido dissolvida, o projeto resultou em dois modelos distintos, consolidando o M-346 como uma das principais aeronaves de treinamento e ataque leve do mercado.

Essa conexão com a Itália remonta ao AT-26 Xavante, produzido no Brasil sob licença pela Embraer, e ao caça AMX, desenvolvido por meio do consórcio AMX Internacional, unindo esforços entre a Embraer e a Alenia Aermacchi.

O M-346 é impulsionado por dois motores Honeywell/ITEC F124, atingindo uma velocidade máxima de 1.090 km/h (Mach 0.95). Com capacidade para transportar até 3 toneladas de armamentos em sete pontos estratégicos em suas asas e fuselagem, a aeronave oferece flexibilidade para uma variedade de missões.

Além disso, a capacidade de operar tanto bombas inteligentes quanto mísseis ar-ar e ar-terra reforça seu apelo como substituto ideal para o AMX, que está se aproximando de sua aposentadoria.

Ministro da Defesa, José Múcio, foi visto avaliando caça M-346

Em 2022, o então comandante da Aeronáutica, Brigadeiro Carlos Baptista Júnior, realizou um voo de demonstração no M-346, sugerindo um interesse inicial da FAB na aeronave italiana. O interesse foi reforçado este ano, durante o Farnborough International Air Show, em Londres, quando o Ministro da Defesa, José Múcio, foi visto avaliando o jato.

A Leonardo formalizou sua oferta ao Brasil, destacando a viabilidade do M-346 como substituto para o AMX e, possivelmente, para o Douglas A-4 Skyhawk da Marinha.

A proposta da Leonardo inclui a venda de 24 unidades para a Força Aérea Brasileira e 6 para a Marinha. No entanto, há um ponto importante: o M-346 não é projetado para operar em porta-aviões. Apesar disso, a Marinha parece disposta a considerar o modelo, já que não possui planos imediatos para adquirir embarcações capazes de operar caças desse porte.

A flexibilidade do Caça M-346, especialmente em ataques aéreos utilizando mísseis anti-navio Marte, o torna uma adição valiosa para as capacidades defensivas navais.

O papel estratégico do Caça M-346 no cenário militar global e brasileiro

Enquanto a Força Aérea Brasileira avalia sua aquisição, o Leonardo M-346 também está sendo analisado pela Marinha dos Estados Unidos como possível substituto para o McDonnell Douglas T-45 Goshawk. Essa versão modificada para operações embarcadas, caso aprovada, só estará disponível após 2028, o que demonstra a relevância contínua do modelo no cenário militar global.

Para o Brasil, o M-346 oferece vantagens claras. Além de substituir o A-4 Skyhawk, a aeronave ampliaria a capacidade de defesa marítima com mísseis anti-navio, um recurso inexistente atualmente na Marinha do Brasil. Essa versatilidade se alinha com as necessidades da Força Aérea Brasileira, que busca uma aeronave capaz de atuar em missões de ataque ao solo e treinamento avançado, preenchendo a lacuna deixada pelo AMX.

Retorno de caças italianos ao Brasil marca nova era de modernização e cooperação militar

O possível retorno de caças italianos ao Brasil simboliza a continuidade de uma colaboração histórica e uma evolução estratégica nas capacidades de defesa do país. Com o M-346, o Brasil pode modernizar sua frota e reforçar sua posição no cenário militar global, consolidando a Força Aérea e a Marinha como referências em tecnologia e desenvolvimento.

Fonte: Sociedade Militar
Tags: AeronavesAMXanti-navioarmamentosataque leveaviaçãoBrasilcaçascooperaçãodefesa militarFABHoneywellinovaçãoItaliaLeonardoM-346Marinha do BrasilmísseisModernizaçãoparceriasegurançaSkyhawktecnologiatreinamento avançadoXavante
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