A Embaixada de Bangladesh no Brasil comemorou o 53º Dia Nacional do país em Brasília,a Embaixadora Sadia Faizunezza, recepcionou membros do governo brasileiro e amigos do país.No evento foram servidas comidas típicas bengalis aos convidados.
Em seu discurso, a Embaixadora falou sobre as relações diplomáticas entre Bangladesh e o Brasil, que já compleram mais de meio século e citou para o comércio bilateral que chega a aproximadamente 3 bilhões de dólares. Sadia Faizunezza mostrou aos convidados um vídeo com detalhes da visita do Presidente Lula ao país .
O Ministro de Estado do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, José Wellington Barroso de Araújo Dias participou e discursou no evento.
Embaixadora Sadia Faizunnesa,presta homenagem ao Pai da Nação
A Embaixadora enfatizou a questão do Genocídio de 1971 e suas vítimas – mais de 3 milhões de mártires que lutaram na Guerra de Libertação e mais de 200.000 mulheres que foram violadas durante a guerra.
Segundo ela, Bangabandhu Sheikh Mujibur Rahman foi um defensor ferrenho dos direitos da criança desde sua infância e em quatro anos após o surgimento de Bangladesh, promulgou a Lei Nacional da Criança para crianças seguras e protegidas em 1974 em Bangladesh, 15 anos antes de as Nações Unidas adotarem a Convenção dos Direitos da Criança.
No dia 7 de março de 1971, o Sheikh Mujibur Rahman proferiu um histórico discurso para mais de um milhão de pessoas, chamando a nação para a independência de Bangladesh. Propôs um movimento de não cooperação, com greve geral, paralisação de empresas, órgãos públicos e o fim das remessas financeiras para o Paquistão Ocidental.
Primeira-Ministra, Sheikh Hassina e as ambições 2041:
“Olhando para o futuro, a Primeira-Ministra, Sheikh Hassina pretende concretizar um Bangladesh inteligente até 2041, prevendo uma nação desenvolvida próspera e baseada no conhecimento. No entanto, a questão das alterações climáticas representa uma ameaça significativa ao nosso crescimento e desenvolvimento”.
Apesar destes desafios, o país asiático tem orgulho da sua capacidade de lidar com catástrofes naturais através da construção de resiliência entre os povos e da implementação de um plano de ação abrangente de gestão de catástrofes e projetos relacionados em matéria de adaptação às alterações climáticas.