De 21 a 23 de novembro, o Ministro da Cooperação Internacional para o Desenvolvimento e Comércio Exterior da Suécia, Johan Forssell, visita o Brasil para promover os interesses empresariais suecos no país. Durante a visita, o ministro participará do Fórum de Líderes Empresariais em São Paulo, e terá visitas ministeriais, em Brasília.
Em São Paulo, Johan Forssell falará no Fórum de Líderes Empresariais Brasil-Suécia 2023, onde participam líderes de alto escalão da cena empresarial brasileira e sueca.
A delegação, que chega ao Brasil hoje à noite, também inclui a Secretária de Estado para Assuntos Empresariais, Sara Modig, do Ministério do Clima e Negócios e o Conselheiro para Assuntos Comerciais do Ministério das Relações Exteriores, Per-Arne Hjelmborn, ex-embaixador da Suécia no Brasil.
“As empresas suecas têm uma visão muito positiva do desenvolvimento no Brasil, que é frequentemente citado como um dos melhores países do mundo para investir. Estarei em São Paulo para participar do Fórum Empresarial Sueco-Brasileiro, o Business Leader’s Forum, e para enfatizar a importância da parceria estratégica entre Suécia e Brasil. Uma parte importante da viagem também trata da promoção dos interesses empresariais suecos no Brasil. Nas minhas reuniões, levantarei também a questão das negociações do acordo de comércio livre entre o Mercosul e a UE. Este acordo é importante para as empresas europeias e, não menos importante, para as empresas suecas, com a enorme abertura de mercado que ele pode gerar”, afirma o Ministro.
A visita ao Brasil é também uma oportunidade para aprofundar as relações bilaterais entre a Suécia e o Brasil, que já são muito positivas, sobretudo no comércio e em investimentos; mas também tratará de assuntos da agenda internacional, incluindo questões climáticas e de desenvolvimento.
Existem mais de 200 empresas suecas no Brasil. Na Pesquisa Anual Global de Clima de Negócios da Business Sweden, o Brasil teve o maior percentual de empresas suecas fora da Suécia que reportaram lucratividade. Brasil e Suécia mantêm uma parceria estratégica desde 2009. A parceria baseia-se em três pilares: contatos políticos, diálogo entre as empresas dos países e cooperação em inovação.