Brasil participa de evento na Turquia visando cooperação internacional de defesa e segurança

A capital turca, Istambul, foi palco de discussões sobre segurança e defesa nos dias 21, 22 e 23. A Feira Sedec (Security and Defense Conference), evento anual que reúne autoridades governamentais e representantes industriais de todo o mundo, serviu como plataforma para debates no campo da segurança e defesa. O Ministério da Defesa, representado pela Secretaria de Produtos de Defesa (Seprod), esteve presente no evento, demonstrando seu compromisso com a cooperação internacional e a busca por soluções inovadoras no campo da defesa.

Com foco na segurança, tecnologia e inovação, a presença dos representantes da pasta buscaram fortalecer os laços entre países e empresas atuantes na área de defesa. O secretário de produtos de defesa, Rui Chagas Mesquita, destacou a importância da cooperação entre Brasil e Turquia. “A Base Industrial de Defesa da Turquia representa uma oportunidade para o Brasil avançar no setor, aproveitando o bom momento, resultado de anos de aproximação profícua. A assinatura do Acordo de Cooperação entre os dois países, em julho de 2022, representou uma nova etapa, com o fito de aproveitar as oportunidades que ele representa. Neste ano, a Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara de Deputados aprovou o texto do Acordo, o que indica um avanço no sentido de aprovação definitiva e movimento que pode alavancar as discussões, principalmente no âmbito de suas respectivas Secretarias de Produtos de Defesa”, afirmou Mesquita. 

A presença da SEPROD na Feira Sedec teve múltiplos objetivos. Entre eles, promover a Base Industrial de Defesa (BID) Nacional, explorar novas parcerias e aprender com a indústria de defesa turca, que tem investido na consolidação de sua indústria de defesa.

A Seprod atua como facilitadora, conectando empresas brasileiras da BID com fornecedores internacionais. A feira serviu como uma porta de entrada para fornecedores da Turquia e Oriente Médio no mercado de defesa brasileiro, criando uma via alternativa aos tradicionais fornecedores europeus e americanos.

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