O Embaixador Do Zimbabue no Brasil, Meschak Kitchen recebeu convidados, ao lado de sua esposa a Embaixatriz Charity Kitchen em Brasília, para celebrar os 44 anos de Independencia. A festa contou com uma exposição de produtos do Zimbábue e gastronomia local.
No início da solenidade, o Embaixador do Zimbábue no Brasil, falou sobre Guerra de Libertação que levou à independência do país em abril de 1980.
“Desde então, o Zimbábue passou por períodos de crescimento econômico, sofremos desastres naturais, inundações e secas como resultado das alterações climáticas, e, durante mais de metade desse período, sofremos com sanções que nos foram impostas por países poderosos que, por razões históricas, não nos desejaram o melhor”, completou o diplomata ao lembrar de todo os obstáculos que sua terra teve de passar para chegar até aqui. disse o diplomata
A Celebração
“a celebração de hoje é um lembrete de onde viemos e servem para nos energizar enquanto continuamos a nos esforçar para realizar os sonhos e aspirações da luta de libertação”. Contou também que o tema para o Dia da Independência Nacional deste ano é: “Zimbabwe aos 44: Unidade, paz e desenvolvimento rumo a 2030”.
Kitchen também enfatizou as conquistas do país, construídas através do esforços do residente Emmerson Dambudzo Mnangwagwacomo: megaprojetos de capital nos vários setores da economia, incluindo construção, mineração, indústria transformadora, energia, transportes, turismo, agricultura e tecnologia de comunicação.
“Em parte, isto se deve ao fato de Sua Excelência o Presidente Mnangagwa ter encorajado os Zimbabuenses, tanto a nível nacional como na diáspora, a assumirem a responsabilidade de construir o seu país. Como ele diz, Nyika inovakwa nevene vayo, tijolo sobre tijolo, pedra sobre pedra. Por outro lado, o país valoriza a cooperação que partilha com parceiros dispostos, o que impulsionou o seu desempenho econômico”, acrescentou Kitchen.
O Diretor para África do Ministério das Relações Exteriores do Brasil, Embaixador Antonio Augusto Martins Cesar, enfatizou que o Brasil está pronto para aumentar seus projetos de cooperação técnica em áreas de interesse como potência. “Além da agricultura, podemos considerar começar a desenvolver cooperação em áreas como saúde, educação e além disso, devo mencionar o interesse brasileiro no projeto previsto de exportação de flores e plantas ornamentais”, completou.