Hoje, no dia internacional do Ozônio, a Embaixada da Finlândia no Brasil destaca a sua importância na preservação do Planeta.
O que destrói a camada de ozônio é a emissão de gases industriais poluentes produzidos pelo homem, principalmente os chamados clorofluorcarbonos (CFCs), utilizados em geladeiras, congeladores, sprays em a preservação da camada de ozônio só é possível a partir da redução dos gases que a danifica. Para tratar da questão existe o Protocolo de Montreal, firmado em 1987 com o objetivo de reduzir a emissão dos gases que atacam a camada de ozônio. O tratado passou a valer a partir de 1989, com o controle da emissão de todos os gases nocivos.
Consequências da destruição da camada de ozônio
Os buracos geram falhas perigosas na proteção da camada de ozônio aos seres vivos. Nos humanos, a radiação solar causa câncer de pele, afeta o sistema imunológico, causa danos à visão e acelera o envelhecimento.
No entanto, os impactos vão além e atingem todas as formas de vida, causando desequilíbrios ecológicos e problemas agrícolas, como a mudança de estrutura molecular das plantas, que podem afetar o abastecimento de alimentos, por exemplo.
Camada de ozônio e efeito estufa
O O3 é um dos gases responsáveis pelo efeito estufa, o desejado e necessário para a vida na Terra, que quando em equilíbrio mantém o planeta aquecido e longe dos raios UV2. Sem ele, a terra seria cerca de 30ºC mais fria, alterando drasticamente toda a biodiversidade e a vida como conhecemos.
Sem a camada de ozônio, o planeta sofre maior exposição aos raios UV2, favorecendo o aumento da temperatura e do calor, agravando os efeitos do efeito estufa decorrentes da poluição e da queima de combustíveis fósseis. O efeito estufa indesejado que gera o aquecimento global.