Diplomacia Política: A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado tem nova presidente

Plenário do Senado durante reunião preparatória destinada à eleição do presidente do Senado Federal para o segundo biênio da 56º Legislatura. A eleição ocorre de forma presencial, seguindo as medidas de segurança contra a covid-19, e obedecendo o Regimento Interno da Casa, que prevê a votação por meio de cédulas em papel inseridas em envelope. Presidente do Senado Federal, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), conduz reunião. Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) elegeu a senadora Margareth Buzetti (PP-MT) como nova presidente do colegiado. A presidência da CRE está vaga em razão do afastamento da senadora Kátia Abreu, que presidia o colegiado e agora disputa a reeleição pelo estado de Tocantins.

À frente da comissão, Abreu defendeu maior aproximação com a China, União Europeia e com o Brics, grupo de países de economias emergentes do qual fazem parte o Brasil, a Rússia, a Índia, a China e a África do Sul.

O mandato dos presidentes de comissão no Senado é de dois anos, mas Margareth Buzetti ficará no cargo até o final desta sessão legislativa, em dezembro. A partir do início da próxima legislatura, em fevereiro de 2023, serão eleitos os novos dirigentes de todas as comissões permanentes do Senado.

Na CRE, são sabatinados os indicados ao cargo de embaixador do Brasil em outros países, além de outros nomes que precisam ser referendados em plenário. No início de cada sessão legislativa, a comissão promove audiências públicas com os ministros das Relações Exteriores e da Defesa para prestar informações sobre as atribuições das suas pastas.

Também cabe à CRE apreciar os acordos de cooperação internacional, assinados entre o Brasil e outros países e validados pelo Senado.

A senadora Margareth Gettert Buzetti (PP-MT) tomou posse em junho, como primeira suplente do senador Carlos Fávaro (PSD-MT), licenciado para tratamento de saúde. No discurso de posse, Margareth, que é empresária, criticou a persistência do machismo e da hipocrisia e afirmou que sua presença no Senado representa um novo Brasil que “floresceu para muito além dos preconceitos”.

A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) elegeu a senadora Margareth Buzetti (PP-MT) como nova presidente do colegiado. A presidência da CRE está vaga em razão do afastamento da senadora Kátia Abreu, que presidia o colegiado e agora disputa a reeleição pelo estado de Tocantins.

À frente da comissão, Abreu defendeu maior aproximação com a China, União Europeia e com o Brics, grupo de países de economias emergentes do qual fazem parte o Brasil, a Rússia, a Índia, a China e a África do Sul.

O mandato dos presidentes de comissão no Senado é de dois anos, mas Margareth Buzetti ficará no cargo até o final desta sessão legislativa, em dezembro. A partir do início da próxima legislatura, em fevereiro de 2023, serão eleitos os novos dirigentes de todas as comissões permanentes do Senado.

Na CRE, são sabatinados os indicados ao cargo de embaixador do Brasil em outros países, além de outros nomes que precisam ser referendados em plenário. No início de cada sessão legislativa, a comissão promove audiências públicas com os ministros das Relações Exteriores e da Defesa para prestar informações sobre as atribuições das suas pastas.

Também cabe à CRE apreciar os acordos de cooperação internacional, assinados entre o Brasil e outros países e validados pelo Senado.

A senadora Margareth Gettert Buzetti (PP-MT) tomou posse em junho, como primeira suplente do senador Carlos Fávaro (PSD-MT), licenciado para tratamento de saúde. No discurso de posse, Margareth, que é empresária, criticou a persistência do machismo e da hipocrisia e afirmou que sua presença no Senado representa um novo Brasil que “floresceu para muito além dos preconceitos”.

(CRE) elegeu a senadora Margareth Buzetti (PP-MT) como nova presidente do colegiado.

À frente da comissão, Abreu defendeu maior aproximação com a China, União Europeia e com o Brics, grupo de países de economias emergentes do qual fazem parte o Brasil, a Rússia, a Índia, a China e a África do Sul.

O mandato dos presidentes de comissão no Senado é de dois anos, mas Margareth Buzetti ficará no cargo até o final desta sessão legislativa, em dezembro. A partir do início da próxima legislatura, em fevereiro de 2023, serão eleitos os novos dirigentes de todas as comissões permanentes do Senado.

Na CRE, são sabatinados os indicados ao cargo de embaixador do Brasil em outros países, além de outros nomes que precisam ser referendados em plenário. No início de cada sessão legislativa, a comissão promove audiências públicas com os ministros das Relações Exteriores e da Defesa para prestar informações sobre as atribuições das suas pastas.

Também cabe à CRE apreciar os acordos de cooperação internacional, assinados entre o Brasil e outros países e validados pelo Senado.

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