Embaixada da França apresenta LAB Jovens 2022

LAB Jovens 2022 – Preservar a biodiversidade do oceano e dos rios Programa gratuito capacita jovens para a elaboração de projetos de desenvolvimento sustentável e de defesa do meio ambiente O LAB Jovens é um programa de formação e de apoio a projetos-ações desenvolvido pela Embaixada da França no Brasil e direcionado a jovens brasileiros de 18 a 26 anos atuar em prol do meio ambiente e do desenvolvimento sustentável no Brasil. O compromisso é apoiar o ativismo da juventude, celebrar a diversidade de experiências e empoderar soluções criativas.

É inovador em seu formato, que inclui webinários, oficinas e mentorias, e na sua proposta de construção
de uma rede nacional permanente de jovens defensores do meio ambiente. O tema da edição deste ano é Preservar a biodiversidade do oceano e dos rios.

E por que o projeto é voltado para os jovens?

Porque a Embaixada da França acredita que a juventude tem um papel fundamental na defesa do meio ambiente e da biodiversidade, além de ser uma força motriz capaz de gerar mudanças significativas. As inscrições vão do dia 2 ao dia 8 de maio, no site www.labjovens.com.br. A primeira fase do programa oferece 500 vagas para jovens de todas as regiões do país e prevê uma série de eventos virtuais sobre a biodiversidade no meio aquático, com a participação de cientistas,ativistas e representantes da sociedade civil. Os jovens selecionados para a fase seguinte receberão mentoria e serão acompanhados para desenvolver um projeto, individual ou coletivo, de A a Z.


Dez projetos serão apoiados com um “fundo-semente” e poderão sair do papel. Edição de estreia, comunidade atuante – Os jovens que participaram do LAB Jovens em 2021 constituem uma rede de apoio ainda hoje conectada via instagram, pelo @labjovens.
Entre os projetos selecionados no ano passado e que estão em fase de implementação estão o Bueiro Azul, que instala uma tela metalizada nos bueiros da cidade do Rio (RJ); o ÁguaPET, que prevê uma estrutura construída em material reciclável que serve de suporte para uma planta que despolui os canais de Belém, no Pará; e o (A)ratú que implementa boas práticas em uma comunidade marisqueira de Aracajú, em Sergipe. Esses são apenas três exemplos entretantos, diferentes entre si, surpreendentes, e factíveis. Projetos que foram sonho um dia, mas encontraram instrumentos e suporte, ganharam forma e saíram do papel.

Sair da versão mobile