Acontece no Cine Brasília da Segunda Mostra de Cinema Argentino. Com seis filmes na programação, cinco atrações inéditas-)) O evento começou na última quarta (23/08) e segue até segunda (28), com início às 19h00 e entrada franca.
A mostra será inaugurada com o filme “O inverno”, dirigido por Emiliano Torres, que tem como cenário a Patagônia argentina. Este filme obteve o Prêmio Especial do Jurado e o Prêmio à Melhor Fotografia no 64º Festival de San Sebastián; o Prêmio de Melhor Ator e o Prêmio de Melhor Filme da Crítica Francesa no Festival de Biarritz 2016; o Prêmio Melhor Ópera Prima no 38º Festival Internacional de Cinema de La Habana; e o Prêmio de Melhor Filme no 1º Festival Internacional de Mônaco.
Haverá, também, sessão especial de três filmes da Mostra Itinerante da Associação Geral de Diretores Autores Cinematográficos e Audiovisuais (DAC), em parceria com o Ministério das Relações Exteriores da Argentina.
Um desses três é “Ressurreição”, dirigido por Gonzalo Calzada – filme de terror ambientado durante uma epidemia de febre amarela que atingiu Buenos Aires no ano de 1871. Um jovem padre viaja para ajudar as pessoas doentes, mas fatos estranhos começam a acontecer.
Os outros dois são documentários. O primeiro, “Buscando a Tita”, dirigido por Teresa Constantini, aborda a vida de Tita Merello, figura emblemática do cinema e do tango argentino. O segundo, dirigido por Ricardo Piterbarg, mostra o grupo de teatro Catalinas Sur do bairro de La Boca representando a peça teatral “Viemos de muito longe”, referente aos imigrantes que chegaram à Argentina.
Mais popular da seleção, o “Cidadão Ilustre” de Hernán Duprat e Mariano Cohn, que ganhou o Prêmio Goya ao Melhor Filme Iberoamericano e a Copa Volpi de melhor interpretação masculina (Oscar Matínez) no Festival de Veneza.
A mostra será encerrada com a coprodução argentino-brasileira “Dolores”, de Juan Dickinson.